UNIVERSIDADE
FEDERAL DO PARANÁ

Autoridades prestigiam posse do reitor

Solenidade de posse em Brasília, que reconduziu o reitor Zaki Akel Sobrinho ao cargo - Foto: Felix Calderaro

O reitor da Universidade Federal do Paraná Zaki Akel Sobrinho tomou posse nesta terça-feira (18), no Ministério da Educação em Brasília para mais um mandato (2013-2016).

A cerimônia ocorreu em clima descontraído e contou com a participação do ministro das Comunicações Paulo Bernardo, da secretária estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos Maria Teresa Uille Gomes, representando o governador Beto Richa, e de outras autoridades.

O ministro da Educação Aloizio Mercadante disse que o Governo Federal quer investir na educação de qualidade. “Contamos com o pioneirismo da UFPR, uma universidade centenária, para servir de exemplo ao país”, destacou o ministro.

O trabalho desenvolvido pela atual gestão foi recompensado durante o discurso do ministro das Comunicações Paulo Bernardo. “Nós gostamos de gente que trabalhe e nos últimos quatro anos o Zaki mostrou que tem esse talento.”

O secretário de Educação Superior Amaro Lins fez coro com o ministro Paulo Bernardo. “Como ex-reitor conheço as dificuldades e reconheço o trabalho desenvolvido pelo Zaki”.
Para o reitor Zaki Akel, os desafios continuam. “A casa está em ordem, mas precisamos dar um salto. É hora de ousadia.”

Gestão
Foram anos de grandes emoções. Esta foi a definição do reitor para o período (2008-2012) que ocupa o cargo. “A partir de março temos um novo projeto, mas com a mesma filosofia”, afirma.
Nos planos para o próximo mandato, a redefinição do papel da UFPR como transformadora no desenvolvimento do estado. “Nossa universidade é líder, é protagonista e trabalha na melhoria das condições de vida com projetos de tecnologia e comunitários”. A comunidade universitária, que reúne aproximadamente 40 mil pessoas, será convidada a colocar o seu talento em prática na próxima gestão.

Cem anos
Para o reitor, a universidade foi concebida porque a sociedade queria novos rumos. “Vamos entrar no segundo centenário. É uma página em branco e nós queremos contar ainda mais a história da universidade.”