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FEDERAL DO PARANÁ

UFPR perde professor Alcides Alberto Munhoz da Cunha

 

Alcides Munhoz da Cunha foi diretor do Setor de Ciências Jurídicas - Foto: Arquivo JD

Faleceu neste domingo (20), o ex-diretor do Setor de Ciências Jurídicas, professor Alcides Alberto Munhoz da Cunha. Decano na Faculdade de Direito, Munhoz da Cunha foi diretor do Setor entre 1996 e 2000. O velório está sendo realizado na Capela Vaticano – Diamante, na rua Desembargador Hugo Simas, 26, esquina com rua Albino Silva. O sepultamento
será no mesmo local, às 17 horas desta segunda-feira (21/07).

Munhoz da Cunha nasceu em Curitiba, em 1948. Concluiu a graduação em Direito na UFPR, em 1972. Especialista em Direito Direito Administrativo pela PUC/SP e em Processo Civil pela Università Degli Studi di Milano e Mestre e Doutor em Processo Civil, pela UFPR. O professor foi chefe do Departamento de Direito Civil e Processual Civil entre os anos de 1985 e 1989. Foi Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (2008/2009); membro e conselheiro nato do Instituto dos Advogados do Paraná, do qual foi presidente (2005/2007); Procurador Eleitoral junto ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (1986/1994); Procurador da República (1980/1996) e Subprocurador Geral da República (1996/1998).

Em nome da Universidade Federal do Paraná, o reitor em exercício Rogério Andrade Mulinari “lamenta a perda precoce do professor Alcides Alberto Munhoz da Cunha, reconhecido por seus alunos e colegas como docente dedicado e jurista excelente. A UFPR agradece à família deste seu querido aluno, professor, chefe de departamento e diretor de setor o privilégio de ter convivido com ele ao longo destes anos”.

Para o diretor do Setor de Ciências Jurídicas, professor Ricardo Marcelo Fonseca, “é uma perda dificílima, não só pelo aspecto institucional, por toda a história de 30 anos dedicadas à UFPR, por todo o trabalho que fez como diretor e professor, formando gerações de processualistas”. Fonseca ressalta que, para todos no setor, é uma perda muito grande também do ponto de vista pessoal. Munhoz da Cunha “tinha um temperamento alegre, expansivo, era muito querido por todos, uma pessoa solidária, amiga e leal. Deixa a todos consternados”, completa o diretor.