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UFPR está entre as universidades brasileiras que mais oportunizaram intercâmbio com a Alemanha

DAADEm recente relatório divulgado pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD), parceiro do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) e responsável pelo intercâmbio de estudantes e cientistas para a Alemanha, a UFPR aparece no ranking Top 15 das principais universidades de origem dos universitários brasileiros no país.

De acordo com o documento “4 anos de Ciência sem Fronteiras Alemanha – O balanço de uma história de sucesso”, a Universidade fica em sétimo lugar; de 2011 a 2015, a Alemanha recebeu um total de 6.865 bolsistas do CsF. Entre as áreas mais procuradas para o intercâmbio, mostra o relatório, estão as engenharias – Engenharia Mecânica, Eletrotécnica e Técnica de Informação, Engenharia Química e Tecnologia de Processos, Engenharia Civil e Engenharia Industrial são as cinco principais.

O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Carlos Nobre, destaca a história da parceria entre os dois países. “Por muitas décadas, a Alemanha tem sido um parceiro importante do Brasil na cooperação internacional educacional. Desde 1984, a Capes vem trabalhando efetivamente com agências alemãs de fomento na formação conjunta de educadores e pesquisadores brasileiros. É natural, portanto, que a Alemanha tenha sido um dos cinco primeiros países a aderirem ao Ciência sem Fronteiras. Além disso, a qualidade do ensino e da pesquisa tornam a Alemanha um dos principais polos do conhecimento e da inovação mundiais”, afirma.

Lançado em dezembro de 2011, o Ciência sem Fronteiras busca promover consolidação, expansão e internacionalização da ciência e da tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio de suas respectivas instituições de fomento – Capes e CNPq. Ao todo, 101.446 bolsas foram concedidas em quatro anos, conforme meta inicial do programa.

A publicação do DAAD “4 anos de Ciência sem Fronteiras Alemanha – o balanço de uma história de sucesso” pode ser acessada aqui.

(Com informações do DAAD)