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Setor de Ciências Agrárias aposta na internacionalização

 

Sede da Direção do Setor de Ciencias Agrárias (foto Rodrigo J. Duarte)
Sede da Direção do Setor de Ciencias Agrárias (foto Rodrigo J. Duarte)

Os esforços para ampliar a internacionalização dos cursos estão nos planos da direção do Setor de Ciências Agrárias para 2017.  A ideia é criar uma área setorial para incentivo e organização das ações de relações internacionais, incluindo intercâmbios, disciplinas em língua inglesa e parcerias, de forma a apoiar localmente a Agência UFPR Internacional. Além disso, a memória institucional é outra meta da direção. Os departamentos serão incentivados a resgatar a memória dos cursos, através de fotos e documentos. De acordo com o diretor do Setor, professor Amadeu Bona Filho, essas são algumas novidades para o próximo ano.

Ele relata que 2016 foi um ano difícil, com poucos recursos para investimentos em toda a universidade.  Isso fez com que várias obras fossem interrompidas e outras nem saíssem do papel . Foi o caso do Laboratório de Inimigos Naturais e do Laboratório de Preparo de Amostras de Solos.

Isso porque não existiu aplicação de recursos oriundos do Tesouro para as obras executadas no Setor em 2016, tais como a cancha poliesportiva e a construção (em vias de início) dos centros acadêmicos dos cursos de Engenharia Florestal e de Engenharia Industrial Madeireira. O orçamento anual do Setor (em torno de R$ 500 mil), Fonte 112, oriundo do Tesouro, foi destinado apenas para cobrir o custeio das atividades como aulas práticas, material de consumo, equipamentos de baixo valor, diárias e passagens, entre outros. Assim, para as obras citadas acima, foram aplicados recursos de arrecadação própria (fonte 250) obtidas pelo percentual recolhido para o Setor pelos cursos de especialização e pelos convênios realizados pelas unidades setoriais.

O ano de 2017 promete também ser difícil em termos financeiros, avalia o professor. Porém, a direção tem planos de trabalhar junto a parlamentares para que haja destinação de verbas públicas para obras e projetos do Setor.  “Teremos que definir prioridades em todas as áreas”, destaca ele. Outro problema à vista é o grande número previsto de aposentadorias de servidores docentes e técnico-administrativos. “Não temos ainda perspectiva para reposição desse pessoal. Teremos que lidar com isso no dia-a-dia”, diz Bona.

Ainda assim, há ações em andamento que devem impactar positivamente na comunidade acadêmica.  Para tornar as atividades realizadas ainda mais conhecidas, uma área coberta para eventos está sendo construída próxima ao prédio da direção. Ali ficará alocada a Feira de Orgânicos, projeto que atrai o público externo e projeta as ações de extensão do Setor para a sociedade. O espaço será ocupado também por outras atividades voltadas à comunidade, como feiras diversas, ações sociais e novos projetos. A expectativa é local seja inaugurado no primeiro trimestre de 2017.

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