Também foi aberta exposição sobre a evolução do método de contracepção dos dispositivos intrauterinos ─ (diu) desde a década de 60 até hoje. Outra mostra apresentou um quadro com uma fotografia restaurada de 1912 ─ de Victor Ferreira do Amaral, Nilo Cairo e demais professores que fundaram a UFPR. Outra fotografia é da primeira turma de formandos do curso de Medicina em 1919. Eram 13 médicos.
A solenidade contou com a presença do filho do fundador, o médico Milton Ferreira do Amaral. Em um vídeo, ele destacou o amor do pai pela UFPR e também o que o levou a seguir a mesma profissão, a de médico ginecologista. Milton lembrou que sempre ouviu conselhos do pai, e destacou o seguinte:
“Quando aparecer em seu consultório uma senhora, lembre-se de sua mãe, quando for uma mulher de meia idade, lembre-se da sua esposa e quando for uma jovem, lembre-se de sua filha. Respeito e dignidade em primeiro lugar.”
Outro destaque da solenidade foi o lançamento de três livros na área de saúde. “Décadas Valiosas na História da Reprodução Humana no Paraná ─ 1960/1970, de Ivo Carlos Arnt; Nilo Cairo e o debate homeopático no início do século XX, de Renata Palandri Sigolo; Bioética e Vunerabilidade de Mário Antônio Sanches e Ida Cristina Gubert, todos pela Editora UFPR.
Para o reitor Zaki Akel Sobrinho, a ideia é de gratidão, de reconhecimento, de agradecimento pelo trabalho que foi dispensado neste centenário.