Todos os testes feitos durante um ano e quatro meses em laboratório mostraram que o produto é eficiente, destaca o pesquisador Francisco de Assis Marques, do Departamento de Química da UFPR. Até mesmo para as larvas de Foz do Iguaçu, cidade que tem um grande número de casos e que já adotou o controle via organofosforados, o novo produto apresentou resultado positivo, matando todas as larvas.
No caso de Foz já se observa resistência das larvas ao organofosforado empregado para controle e a tendência é aumentar a dosagem do larvicida. Segundo o pesquisador, esse tipo de inseticida nunca foi usado para combater pragas e o fator que deixa os estudiosos mais animados é a baixa toxidade não apenas para o homem, mas também ao meio ambiente. Quanto ao custo será competitivo com os demais produtos existentes hoje no mercado, afirma o professor.
Embora essa fase do estudo esteja encerrada, os pesquisadores da UFPR e UFSCar trabalharão agora em estudos visando estabelecer uma relação estrutura/atividade para essa classe de composto, vislumbrando obter larvicidas ainda mais eficientes.
Os estudos integram um grande projeto do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia ( CNPq/INCT) – “Controle Biorracional de Insetos e Pragas”. O mesmo grupo desenvolve pesquisas visando desenvolver metodologia de controle do “Aedes Agypti” adulto.
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