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Integrantes do Ponto Pasta presenteiam crianças com brinquedos arrecadados em campanha solidária

Os brinquedos foram entregues para crianças carentes na Comunidade Cristã Peniel, em Curitiba. Foto: Divulgação

Alunos que participam do projeto de extensão Ponto Pasta, vinculado ao curso de Publicidade e Propaganda da UFPR, entregaram no último sábado (9) 300 kits de brinquedos arrecadados em uma ação solidária. Os kits foram entregues para crianças carentes na Comunidade Cristã Peniel, localizada no bairro Santa Cândida, em Curitiba.

Segundo Bruno Oliveira Alves, professor e coordenador do projeto de extensão, o Ponto Pasta realiza ações durante o ano para melhorar a relação dos alunos de Comunicação Social com a universidade e com o mercado de trabalho. No entanto, neste fim de ano, a intenção era promover também uma ação solidária. “Uma das ideias deste semestre era promover um projeto social. Por isso, eles pensaram em uma campanha de arrecadação. Quem decidiu a proposta e a instituição beneficiada foram os alunos”, relata.

Os pontos de arrecadação de brinquedos funcionaram no campus de Comunicação Social da UFPR, localizado no bairro Juvevê, agências de publicidade e produtoras em que os integrantes do Ponto Pasta trabalham. Os alunos também contaram com o apoio de suas famílias. O resultado: em um mês, a campanha arrecadou cerca de 300 kits de brinquedos.

“A quantidade de brinquedos doados superou muito as nossas expectativas”, diz Viviane Zamilian, estudante do curso de Publicidade e Propaganda que participa do Ponto Pasta.

De acordo com ela, a campanha tem um significado importante para os participantes do projeto. “Estudamos numa universidade pública, a maioria de nós já está se formando. A campanha  é uma forma de devolver para a sociedade”, afirma Viviane.

Para o coordenador do Ponto Pasta, é significativo a UFPR desenvolver ações como essa, e não ficar fechada para a sociedade. Além disso, acredita, a ação solidária desempenha um papel na formação dos alunos. “Importante pensar comunicação não só como formadora de pessoas para o mercado de trabalho. Comunicação pode servir também para que a sociedade funcione de forma mais igualitária”, conclui.

Por Maria Fernanda Mileski, com supervisão de Lorena Klenk

 

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